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sábado, 10 de abril de 2010

" Disque-Amizade "

:: Lendas Sobre o Disque – Amizade Em 1993, Carolina era uma jovem de 19 anos, muito infeliz, porque seus pais eram muito rígidos. Ela não podia freqüentar barzinhos, nem danceterias e muito menos namorar. Por isto, no meio de suas colegas de faculdade, Carolina se sentia um ET. A solidão sufocava cada vez mais esta garota, por isto ela se refugiava nas poesias que escrevia. Mas, um dia num programa de rádio, ela escutou sobre um serviço telefônico chamado Disque – Amizade, onde as pessoas ligavam para o número 145 e faziam amizades por telefone. Então, Carolina experimentou este serviço e gostou. Às vezes, ela ficava declamando suas poesias para o grupo que estava na linha. Até que um dia, uma das monitoras deste serviço, entrou no meio de uma declamação e perguntou: - Aqui é a monitora, alguém precisa de ajuda? Então, Carolina, respondeu: - Não, obrigada. Assim, a monitora disse: - Eu escutei a conversa do grupo e gostei das suas poesias! - Sou a monitora Cláudia, podemos conversar? Desta maneira, Carolina e Cláudia ficaram amigas. Toda a vez que Carolina ligava para o disque – amizade, sempre falava com Cláudia. Até que três meses depois, Carolina estranhou um fato: Cláudia não estava mais conversando com ela. Então, ela telefonou para a agência que oferecia o serviço de Disque – Amizade, e, falou para a atendente: - Por favor, eu gostaria de saber se a monitora Cláudia continua trabalhando no Disque – Amizade... Assim, a telefonista disse: - Só um minuto, irei verificar esta informação nos Recursos Humanos. Após três minutos, a atendente voltou e disse: - Lamento, a monitora Cláudia do Disque – Amizade já faleceu há dois anos atrás. Depois desta informação, Carolina ficou assustada e pensou: - Como Cláudia pode ter falecido, há dois anos atrás, se só há quatro meses estamos conversando? Carolina ficou confusa, mas continuou ligando para o Disque – Amizade. Até que outro fato curioso aconteceu: Ela estava conversando com um rapaz, que tinha o pseudônimo de Samael, quando perguntou a ele: - Você tem um número de telefone particular para conversarmos com mais privacidade? Assim, o moço respondeu: - Tenho sim é: 666. Então, a garota exclamou: - Pare de brincadeira! - Eu quero seu telefone real! Desta maneira, Samael, exclamou: - Eu já falei: somos 666! Assim, Carolina afirmou: - Então, eu desligarei o telefone e depois ligarei para o número 666. E foi bem isto o que a jovem fez: ela saiu do Disque – Amizade e ligou para o 666. Então, o número chamou duas vezes e na terceira vez, uma voz atendeu: - Boa – tarde, aqui é Samael! Desta maneira, Carolina exclamou: - Como isto é possível? ! Deste jeito, Samael disse: - Do mesmo jeito que sei que você está vestindo uma blusa vermelha, uma calça jeans e um chinelo preto. Então, Carolina notou que o rapaz estava falando a verdade sobre a sua roupa. Após isto, assustada, Carolina desligou o telefone. Mas, logo depois disto, o seu telefone tocou e a voz do rapaz disse: - Aqui é Samael! - Nunca mais brinque com as forças do inferno! Depois deste acontecimento, Carolina nunca mais ligou para o Disque – Amizade, mais conhecido como: 145.

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