Número de pessoas que visitaram o blog

sábado, 10 de abril de 2010

" Lenda do Colégio Julia Wanderley "

:: Em Curitiba, num bairro chamado Batel , há um colégio muito antigo chamado Júlia Wanderley. Dizem que, no jardim desta escola, existe um busto desta professora Júlia que foi uma mestra importante pois lutou pelos direitos das mulheres no século dezenove e faleceu no ano de 1917. Diz a lenda que em meados dos anos setenta, um certo dia, a professora da primeira série faltou e os alunos estavam angustiados esperando a mestra. Quando, de repente, uma senhora apareceu e disse : - Boa – tarde! - Eu sou a Júlia e irei substituir a professora de vocês porque ela ficou doente hoje. Assim esta mestra deu aula até bater o sinal para o recreio. Na volta do lanche, a atual coordenadora chegou na sala e disse: - Crianças, houve um problema com a professora regente de vocês. - Não conseguimos ninguém para substituí–la... Então uma menina ergueu a mão e comentou: - A professora Júlia estava substituindo a professora... - Ela dá aula muito bem! Assim a coordenadora assustou–se e disse: - Professora Júlia? - Não temos nenhuma professora Júlia na escola! - Como ela é? Desta forma um aluno respondeu: - Ela é igualzinha a moça do busto que tem na entrada da escola e usa umas roupas parecidas com as modas daquelas novelas de antigamente. Deste jeito a coordenadora ficou mais assustada ainda e achou que foi o espírito da professora Júlia Wanderley que deu aula para as crianças naquele dia. Alguns dizem que a noite, 00:00 em ponto, ela vaga pelos corredores do Colégio...

" Massacre da Pedra Bonita "

:: Durante três anos, de 1835 a 1838, em Pernambuco, uma comunidade com cerca de mil pessoas morou próximo à construção natural de Pedra Bonita sob a liderança do Sr. João Antônio. Inspirado em um cordel sobre Dom Sebastião, este homem dizia que o mitológico rei português (morto no século 16 em batalha contra os mouros) desencantaria ali, trazendo com sí, o Reino Encantado de Dom Sebastião. O fanático João Ferreira reunia seus seguidores em torno de um grande rochedo (a “Pedra do Reino” como era chamada) e dizia que, para que o rei Sebastião revivesse era preciso que a grande pedra ficasse totalmente tingida com sangue humano. Quem doasse o sangue para a volta do rei seria recompensado: doentes se curariam, pobres ficariam ricos e todos seriam imortais na nova vida. Os registros oficiais sobre a Pedra do Reino citam uma beberagem à base de manacá com jurema servida por João Ferreira aos seus seguidores, durante as cerimônias. Um é raiz; a outra, erva. Ambos, fortes alucinógenos. A tentativa de tingir a pedra com sangue humano (para que, finalmente, o milagre acontecesse) foi levada à prática entre os dias 14 e 16 de maio de 1838. O primeiro a ser degolado foi o pai de João Ferreira. Outras 50 pessoas foram sacrificadas, a maioria crianças. Mas, mesmo assim, o rei Sebastião não apareceu. Os fanáticos, então, decidiram sair em procissão, tendo à frente João Ferreira. Encontraram uma patrulha e foram massacrados.

" Disque-Amizade "

:: Lendas Sobre o Disque – Amizade Em 1993, Carolina era uma jovem de 19 anos, muito infeliz, porque seus pais eram muito rígidos. Ela não podia freqüentar barzinhos, nem danceterias e muito menos namorar. Por isto, no meio de suas colegas de faculdade, Carolina se sentia um ET. A solidão sufocava cada vez mais esta garota, por isto ela se refugiava nas poesias que escrevia. Mas, um dia num programa de rádio, ela escutou sobre um serviço telefônico chamado Disque – Amizade, onde as pessoas ligavam para o número 145 e faziam amizades por telefone. Então, Carolina experimentou este serviço e gostou. Às vezes, ela ficava declamando suas poesias para o grupo que estava na linha. Até que um dia, uma das monitoras deste serviço, entrou no meio de uma declamação e perguntou: - Aqui é a monitora, alguém precisa de ajuda? Então, Carolina, respondeu: - Não, obrigada. Assim, a monitora disse: - Eu escutei a conversa do grupo e gostei das suas poesias! - Sou a monitora Cláudia, podemos conversar? Desta maneira, Carolina e Cláudia ficaram amigas. Toda a vez que Carolina ligava para o disque – amizade, sempre falava com Cláudia. Até que três meses depois, Carolina estranhou um fato: Cláudia não estava mais conversando com ela. Então, ela telefonou para a agência que oferecia o serviço de Disque – Amizade, e, falou para a atendente: - Por favor, eu gostaria de saber se a monitora Cláudia continua trabalhando no Disque – Amizade... Assim, a telefonista disse: - Só um minuto, irei verificar esta informação nos Recursos Humanos. Após três minutos, a atendente voltou e disse: - Lamento, a monitora Cláudia do Disque – Amizade já faleceu há dois anos atrás. Depois desta informação, Carolina ficou assustada e pensou: - Como Cláudia pode ter falecido, há dois anos atrás, se só há quatro meses estamos conversando? Carolina ficou confusa, mas continuou ligando para o Disque – Amizade. Até que outro fato curioso aconteceu: Ela estava conversando com um rapaz, que tinha o pseudônimo de Samael, quando perguntou a ele: - Você tem um número de telefone particular para conversarmos com mais privacidade? Assim, o moço respondeu: - Tenho sim é: 666. Então, a garota exclamou: - Pare de brincadeira! - Eu quero seu telefone real! Desta maneira, Samael, exclamou: - Eu já falei: somos 666! Assim, Carolina afirmou: - Então, eu desligarei o telefone e depois ligarei para o número 666. E foi bem isto o que a jovem fez: ela saiu do Disque – Amizade e ligou para o 666. Então, o número chamou duas vezes e na terceira vez, uma voz atendeu: - Boa – tarde, aqui é Samael! Desta maneira, Carolina exclamou: - Como isto é possível? ! Deste jeito, Samael disse: - Do mesmo jeito que sei que você está vestindo uma blusa vermelha, uma calça jeans e um chinelo preto. Então, Carolina notou que o rapaz estava falando a verdade sobre a sua roupa. Após isto, assustada, Carolina desligou o telefone. Mas, logo depois disto, o seu telefone tocou e a voz do rapaz disse: - Aqui é Samael! - Nunca mais brinque com as forças do inferno! Depois deste acontecimento, Carolina nunca mais ligou para o Disque – Amizade, mais conhecido como: 145.

" Internet Amaldiçoada "

:: Não sei se é verdade, Ouvi essa historia em uma folha de caderno que encontrei na rua do cemitério. Estava escrito uma lenda que dizia que havia um site onde se escrevia lendas reais, e nesse site tinha uma historia deixada por um autor(a) anônimo, se o leitor lesse uma lenda que falava sobre ela mesma ele começaria a ficar assustado e não conseguiria se mexer pois sentiria um calafrio.A lenda cita um exemplo de alguém que não seguiu o conselho escrito no final da lenda; essa pessoa desapareceu 6 dias depois.Dizem que a lenda esta escrita na internet, e foi escrita pela primeira vez no dia 06/06/06. Obs.: NÃO olhe para trás...